Por Marcelo Avelino de Pontes
Soneto
Sinto frio ao sol do meio dia
Sinto calor no inverno castigante
No frio fico um pouco elegante
No calor nem esquento, quem diria
Rios claros, água pura pra beber
São raríssimos nos tempos de agora
O homem demente, a mata devora
Que futuro nós iremos ter?
Sofrimento é pouco para o sujeito
Desumano destruidor de leito
Que a mãe natureza preservou
Em milhões de anos bem guardado
E o devasto no gume do machado
Destrói tudo que Geová criou

Da Redação/Portal Araçagi