Militar teria abordado um policial de sua corporação e utilizou de força desnecessária para conduzir a abordagem.
Um e-mail encaminhado pelo promotor de Justiça, Marinho Mendes, convocou a imprensa para a sede do 5º Batalhão da Polícia Militar, esta manhã, (14), para, segundo o texto do e-mail, desmascarar a farsa montada pelo Capitão da PM, de nome Leão, que desferiu o disparo no Soldado.
Segundo o comunicado, o militar teria abordado um policial de sua corporação, que estava com uma moto irregular, e utilizou de força desnecessária para conduzir a abordagem.
Ainda de acordo com o e-mail encaminhado pelo promotor Marinho Mendes, o capitão citado responde cinco processos por homicídio, além de ser acusado de integrar o grupo de extermínio na Paraíba.
Confira:
O Capitão da Polícia Militar de nome LEÃO, abordou um Soldado da sua corporação que se encontrava com sua esposa numa motocicleta irregular, porém o referido oficial exagerou e de forma desnecessário, truculenta e de forma impulsiva e furiosa, desferiu duas coronhadas de pistola como o praça, que após cair ainda recebeu um balaço em uma das suas pernas.
O pior de tudo, é que o Capitão que já responde na justiça a cinco processos e é acusado de homicídio e de integrar grupo de extermínio na Paraíba, além de ser o chefe de Gabinete do Sargento Arnóbio, o mesmo que pertencia a grupos de extermínio e achacava traficantes, ao invés de ser preso e autuado em flagrante, ocorreu exatamente o contrário, o PM é que se encontra preso e o mais inaceitável, quando deveria se encontrar no leito de um hospital.
Enquanto integrante dos Direitos Humanos, entendemos que Policial também é nosso alvo e amanhã estaremos no Quinto batalhão de Polícia Militar emprestando solidariedade ao miliciano e sua família, colocando uma advogada ao seu dispor e iremos cobrar uma apuração séria e afastamento do capitão criminoso.
Anote-se que o policial é portador de doença neurológica, mas ao invés dele, quem surtou foi o truculento capitão, que até o momento, no seu reduzido ego acha ser herói, mas iremos correr atrás e lutar para que as coisas se encaixem de forma justa, a vítima sendo vítima e o criminoso como criminoso.
Agora minha gente, imaginem: Se com um policial militar esse capitão agiu dessa forma, imagine com um civil, com um pobre mortal!
Imaginem também, em pleno carnaval, nossa cidade sendo visitada por turistas e policiada com elementos desse quilate, imaginem!
Finalmente, já resta cristalino que a estória contada pelo Capitão, Assessor do Sargento Vereador preso, não é verdadeira, ele precisa ser denunciado.
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Fonte: WSCOM com Portal do Litoral