Na noite desta terça-feira (11), a celeuma que se arrasta por meses com relação a ausência do transporte escolar para os universitários araçagienses que estudam nas cidades de Mamanguape, Rio Tinto e João Pessoa, teve mais um capítulo.

Na busca por uma resolução para este problema, estiveram reunidos de forma excepcional, na Casa João Pessoa de Brito (Câmara Municipal de Araçagi), alunos, vereadores e o prefeito constitucional do município de Araçagi, Murilio Nunes. Além destes, estiveram presentes o Secretário de Administração, Secretária de Cultura, Secretário de Educação, além de outras autoridades e a sociedade em geral.

Diferentemente dos dias de sessões naquela casa, o auditório estava lotado. Mas, o resultado foi o mesmo de outros encontros, ou seja, os estudantes seguem sem o referido transporte. Porém, os parlamentares, que teve durante a reunião como destaque, os posicionamentos do vereador Jandilson Figueiredo, prometeram seguir em busca de um desfecho positivo para o problema.

Em sua fala, Murilio Nunes, foi enfático, alegando que, apenas uma relocação de verbas, poderá gerar condições para que o município arque com as despesas do transporte sem prejudicar o funcionamento da máquina, inclusive, o pagamento do servidor. Murilio Nunes.

Outro ponto polêmico e que, segundo alguns, poderia ser uma condicionante para o custeio com os transportes, foi uma possível aprovação do projeto de taxa para a iluminação pública, dessa forma, diminuindo os custos para o município e gerando uma receita que possivelmente seria destinada ao transporte para os universitários. Portanto, de imediato, alguns parlamentares já se posicionaram contra a medida, a exemplo dos vereadores Eduardo Casquinha e Jandilson Figueiredo.

 

No final da reunião, com discursos já bastante acalorados, o vereador Jandilson Figueiredo propõe que, os parlamentares, o mais rápido possível, realizem uma espécie de inspeção nas contas da prefeitura para que, se possível, a administração possa “cortar da própria carne” e economize despesas para o custeio do transporte. Caso não seja possível, uma segunda opção seria que a diminuição do duodécimo da câmara pudesse suprir essa carência no transporte.

Da Redação/Portal Araçagi

 

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