TiroteioSignificância do Ministério Público da Paraíba constatou que foi mesmo o promotor Aluísio Cavalcanti que atirou e feriu o travesti, menor de idade,  no último dia 10 de outubro  na praia de Cabo Branco, em João Pessoa. De acordo com resultado da sindicância, Aluísio assumiu que efetuou os disparos, mas se defendeu dizendo que reagiu a uma tentativa de assalto.
A sindicância, de acordo com a assessoria de imprensa do corregedor-geral do MP, Luciano Maracajá, foi transformada em Processo Administrativo que terá 60 dias para concluir o trabalho. Se for culpado, o promotor ficará sujeito a uma série de penalidades.
Entenda o caso: Na noite de sábado do dia 10 de outubro, de acordo com relato do travesti, de 17 anos, quebrou o vidro do carro do promotor, após iniciar a confusão com a pessoa que conduzia o carro devido à cobrança de um programa e sofreu dois disparos nos pés.

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Segundo o promotor Aluísio Cavalcanti, ele estava em casa na hora em que foram registrados os disparos. Ele havia pedido ao motorista para comprar frutas. Segundo o promotor, no momento em que o motorista retornou ao carro, ele percebeu que um dos vidros estava quebrado, pegou a arma debaixo do tapete do veículo e atirou na travesti, suspeita de tentar arrombar o veículo.
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