Veja o que muda nas regiões que não terão horário de verão:
Bancos
Os bancos aqui na Paraíba terão alteração em seu funcionamento, será de 09 às 15 horas.

Voos
A Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informa por meio da assessoria que “em caso de dúvidas sobre horários de voos, os passageiros entrem em contato com as companhias aéreas responsáveis”, para que não haja confusão com horários de chegadas e partidas. É importante lembrar que nos bilhetes, consta o horário de partida da cidade de origem e o horário de chegada no de destino, de acordo com sua participação ou não no horário de verão.

Televisão
A programação televisiva e de rádios que são filiadas a redes nacionais terão, como de costume, as grades de programação modificadas. Aqueles que prestarão concursos federais no período vigente da mudança também precisam ficar atentos, já que são de acordo com o horário de Brasília, como o Exame Nacional do Ensino Médio, que acontecerá em 5 e 6 de novembro.

Saiba mais
Esta será a 42ª vez que o Horário de Verão será adotado no País. A história da medida no Brasil começou na década de 30, pelas mãos do então presidente Getúlio Vargas. O horário de verão brasileiro, instituído em 1931, funciona de acordo com o decreto nº 6.558 de 2008, artigo 1º. O objetivo é proporcionar economia de energia para o País com menor consumo no horário de pico (das 18h às 21h), pelo aproveitamento maior da luminosidade natural.

No ano passado, a adoção do horário de verão possibilitou uma economia de R$ 162 milhões, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A economia foi possível porque não foi preciso adicionar mais energia de usinas termelétricas para garantir o abastecimento do país nos horários de pico. Para este ano, a previsão de economia é de R$ 147,5 milhões.

Adaptação
Quem costuma sentir os efeitos da mudança de horário no organismo deve começar a se preparar desde já, adiantando gradualmente a hora de dormir. Segundo o médico Marcos Pontes, a adaptação pode ser feita em um período de cinco a sete dias.
“Orientamos as pessoas a tentarem acostumar o organismo a dormir uma hora antes, porque o período de adaptação vai de cinco a sete dias. Aí quando chegar o horário de verão, você já se acostumou a dormir mais cedo e acordar mais cedo”, diz o clínico geral do Hospital Santa Lúcia.
Os idosos e as crianças, por terem uma necessidade maior de sono e de rotina, podem sentir mais os efeitos da mudança de horário.

Da redação com O POVO Online