Recém formado conhece o brejo e se encanta por Guarabira, cidade polo no Brejo paraibano, atendendo em seu consultório as cidades da região, conhece Araçagi e através de amigos começa a vistar a cidade e criar um rol de amizades.
Em suas amizades, frequentou com mais assiduidade as residências de Cota Barbosa, Zé Baiêta, Raimundo Cruz, Cornélio Ferreira e tantos outros. Assim se enfeitiçou por Araçagi a ponto de adotá-la como segunda terra, e considerava-se filho deste município.
Sentindo os problemas social desta cidade, concorreu a uma eleição majoritária no executivo pela primeira vez, sem êxito, mas como todo brasileiro não desistiu, simples e muito popular mudou a História de Araçagi, com 35,30% dos votos válidos pela segunda tentativa.
Araçagi sente sua falta, sente falta do homem fiel e de coragem, que de uma forma simples transformou a maneira de se fazer politica por aqui. Suas maiores obras foram: Primeiro, o Ginásio de Esporte da cidade (O Monteirão) e a Rádio comunitária Marmaraú-FM, que a inaugurou poucos dias antes de falecer.
Hoje, depois de seu passado, nossa cidade se tornou mais forte, e com sua vitalidade ativa, tudo graças aquele que não mediu esforço povo esse povo. Que em agradecimentos choraram sua morte e até sentem sua falta e decisões políticas administrativas.
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